Ao falarmos sobre educação na diversidade devemos repensar o modelo antigo de educação: no que estamos ensinando e como. De acordo com Mantoan (2003), Uma escola se distingue por um ensino de qualidade, quando consegue tratar as disciplinas como meios de conhecer melhor o mundo e as pessoas que nos rodeiam, e tendo como parceiras as famílias e a comunidade na elaboração e no cumprimento do projeto escolar.
A educação inclusiva não prevê a utilização de práticas escolares específicas, mas se o ensino for de boa qualidade, todos os alunos aprenderão até o seu limite, onde o professor explorará as possibilidades de cada um.
Algumas questões que devem ser consideradas ao planejarmos nossas atividades dentro da proposta inclusiva:
Como posso adaptar esta atividade para que seja um desafio possível ao aluno?
Será necessário alterar o tempo? Material?
Será necessário ter a ajuda de um colega da classe?
Neste caso considere o desafio para os dois (o desafio de fazer ajudando e o desafio de superar com o apoio do outro).
Práticas que devem ser evitadas:
· Dar ênfase ao conteúdo;
· Propor atividades descontextualizadas;
· Considerar a prova como único meio de avaliar o aluno;
· Oferecer a mesma atividade aos alunos sem adaptá-la às necessidades.
· Dar aulas de improviso;
· Não considerar os pais quanto às adaptações para seu filho;
· Acreditar que você professor, deve fazer tudo sozinho, sem contar com o apoio da equipe de direção, pais, equipe multidisciplinar, outros alunos da sala.
Kelem Zapparoli
Educadora
Referências Bibliográficas:
GIL, Marta. Manual da coleção Vida em Movimento.São Paulo.Amankay.2007.
MANTOAN, Maria Tereza Egler. Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo.Moderna.2003.
PUC MINAS. Apostila do curso de Educação Inclusiva.2006.
Oi amiga! Parabéns pelo lindo trabalho!
ResponderExcluirContinue irradiando boas energias e conscientização nessa na grande luta pela inclusão.
Super Bjo!
Helen Liberatori